quarta-feira, 22 de julho de 2015

Família

Família Divina

Resultado de imagem para familia divina

Do livro “Melhores Filhos, Melhores Pais”
Resultado de imagem para Melhores Filhos, Melhores Pais
Não gosto do verbo divinizar. Equivaleria em transformar ao que não é divino em divino. Já é muito conseguir humanizar a família. Da outra parte, Deus cuida! Quem não crê em Deus suprime esta parte. Quem crê a incorpora. Pensando no casal e nos seus filhos, nunca dissociados, a Igreja na qual congrego propõe à família terrena seu conceito de família divina: Deus é um ser e é três pessoas: Pai Santo, Filho Santo .e o que deles emana e vem é Espírito Santo .
Outras religiões terão suas concepções a respeito da unidade familiar. Mas, para todas há o vínculo e a unidade. Nem mereciam o nome de religião aquela que ignorasse os mistérios da vida a dois. São locomotivas interligadas. São forças conjugadas, ainda que os filhos sejam apenas crianças. Mas há poder nelas. Se homem e mulher amam serão poder aglutinador. Se não amam nem se amam serão poderes em conflito. Se aquela criança morrer ou perder o rumo por conta de pai e mãe egocêntricos, a maldição cairá sobre o casal que não as levou em conta. Serão trinta ou cinqüenta anos de “poderia ter sido, mas não foi”.
***
É raro falar dessas coisas sem que um teólogo nos lembre que o que foi dito ainda não é tudo. E não é mesmo! Como falar de uma realidade tão profunda como é a paternidade eterna, a filiação eterna e a ação eterna desse amor eterno, sem cometer gafes ou equívocos? Como ousar comparar Deus a um ser humano, ou o Deus incomparável a uma família imperfeita, como é toda a família? Como falar de relações divinas, se sabemos tão pouco sobre Deus? Como querer acertar em tudo, quando não acertamos nem na análise das relações humanas? Se não entendemos o amor de marido e mulher e de pais e filhos, que permanecem um mistério, como entender o amor de Deus?
***
Não obstante, as igrejas cristãs têm a ousadia de dizer que Deus é Pai, é Filho e é Espírito eterno. Deste conceito deriva a noção de pai ou de filho, proposta pelos cristãos. O mesmo dizem os judeus e muçulmanos, embora usem de outras terminologias. Mas a idéia e a de que o criador cuida e sabe o que é melhor para quem ele criou! Só divergem no conceito de Trindade, paternidade e de filiação eterna. Os cristãos dizem que o Deus único concebeu e criou tudo e continua criando o que criou. Em outras palavras , semeou, regou e continua cultivando. E aí vem o mistério. Se Deus tudo pode e não quer o mal, como explicar o mal? Mais adiante falaremos sobre este impasse.
***
Vamos errar sempre que quisermos dividir de canequinha e de fita metro espiritual a ação de Deus, garantindo que isso o Pai fez, aquilo o Filho e outra coisa fez o Espírito Santo. Para nossa cabeça fica mais claro, mas não é assim com Deus. Jesus põe um fim a esse tipo de raciocínio, quando diz que Pai e Filho são um só (Jo 10,30) e que aquele que conhece um conhece o outro e que ambos enviam seu sopro santo, seu Espírito, que não é os dois, mas é um com os dois.
Isto dizem os cristãos e já demais para nossa cabeça. Não admira que muita gente busque doutrinas mais fáceis, o que não ajuda em nada na busca sincera da verdade. Explicações fáceis nem sempre são verdadeiras, embora fraseologias complicadas também escondam mentiras.
***
E então? Acreditar no quê? Num Deus que nos queria aqui e nos concebeu desde sempre, mas um dia nos plantou aqui e nos criou para o tempo? Mais do que isso, criou-nos e prossegue nos gerando para a eternidade? Em resumo: somos frutos da família eterna chamada Trindade Santa, e estamos sendo educados dentro de todos os limites de uma família terrena para viver aqui no tempo, neste mundo, nesta era e nesta hora, e, depois, viver para sempre sem era, sem hora e sem limites. Mas, enquanto aqui vivermos, é aqui que se decide nosso amanhã eterno, dentro de famílias. Os pais da terra podem ajudar ou atrapalhar. Depende de como concebem e criam seus filhos.

Pe. Zezinho

02/03/2013 - Abertura da Catequese 2013

Oração Inicial
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!

Acolhida dinamizada

Paz, amor e sorriso




PAZ - Um aperto de mão;
AMOR - bater palmas três vezes;
SORRISO - uma gargalhada;
BEM VINDOS - Um abraço em todos os amigos.

Era uma vez uma pessoa chamada Amor. Aquela pessoa chamada Amor sonhava sempre com a paz.
Certo dia, descobriu que a vida só teria sentido quando ele encontrasse a paz.
E foi exatamente naquele dia que o Amor saiu a procura da paz.
Chegou ao local onde ia todos os dias e encontrou os seus amigos com um sorriso nos lábios.
Então, Amor começou a perceber que o sorriso dos amigos comunicava a paz.
E percebeu que a paz existe no intimo de cada pessoa e, para vê-la basta aprender a dar um sorriso.
No mesmo instante, seus amigos perguntaram juntos: Amor, ó Amor! Você sabe onde está a paz?
Ao que ele respondeu: Sim, encontrei a paz.
Ela existe dentro de cada um de nós. Basta sabermos dar um sorriso.
Então, todos os que têm Amor tragam a paz e o sorriso para cá.
E assim, todos ouçam cada um dizer: Bem vindos!
Canto: Seja bem vindo, bem vindo seja...

Ato Penitencial Material: água, violeta genenciana, água sanitária e um pote transparente.
 Quando nascemos nosso coração é como esse pote. Esta pronto para assumir sua função mas ainda está vazio, precisa se encher. Somos levados e apresentados a Igreja e recebemos o sacramento do batismo. Pela unção da água somos cheios do Espirito Santo de Deus.(despejar a água no pote). Ficou bonito? Pois é ficamos limpinhos e cheios da graça. Vamos crescendo e aprendendo muitas coisas e ai acabamos dando espaço pro pecado. E esse tal de pecado vem mansinho com uma mentirinha sem maldade .Ai respondemos o papai , desobecemos a mamãe, brigamos com o irmãozinho, mentimos (ir pingando o violeta). E o nosso coração vai ficando sujo. E a gente vai ficando longe da graça de Deus. E agora? Podemos ficar assim?Tem solução? É claro que tem afinal somo filhinhos amados de Deus. Nossa salvação é Jesus.Quando reconhecemos que somos pecadores, arrependemos e pedimos perdão, Jesus vem em nosso auxílio (trazer o vidro e quando for despejar fazer um suspense e perguntar): Vocês acham que essa água vai limpar? Será que tem jeito?. E Jesus vem em nosso auxílio (despejar a água sanitária) nos dá o perdão, nos abraça, liberta do pecado....Agora é a sua vez. Ponha a mão no seu coração, abaixe sua cabeça e reze ... (conduzir oração de perdão)



Liturgia da Palavra - O Amor - lCor 13


Momento de descontração - Contando História

A Descoberta da Joaninha
 
   Dona Joaninha vai a uma festa em casa da lagartixa. Vai ser uma delícia!
Todos os bichinhos foram convidados...
Dona Joaninha quer ir muito bonita!
Porque, assim, todo mundo vai querer dançar e conversar com ela!
 
E ela poderá se divertir a valer!...
Por isso, colocou uma fita na cabeça, uma faixa na cintura, muitas pulseiras nos braços e ainda levou um leque para se abanar.


" Quem junta alegria espicha, Dona Joaninha enfeitada vai a festa na casa da largatixa xa "
No caminho encontrou Dona formiga, na porta do formigueiro, e disse:

- Bom dia, Dona Formiga!
Não vai à festa da lagartixa?
- Não posso, minha amiga. Ontem fizemos mudança e eu não tive tempo de me preparar...

- Não tem problema! Tudo bem! Eu posso emprestar a fita que tenho na cabeça e você vai ficar linda com ela! Quer?

- Mas que legal, Dona Joaninha!
Você faria isso por mim?
- Claro que sim! Estou muito enfeitada! Posso dividir com você.

E lá se foram as duas. A formiga radiante com a fita na cabeça.


" Quem junta alegria espicha, Dona Joaninha e a aformiga enfeitadas vão a festa na casa da largatixa xa "

Dali a pouco encontraram Dona Aranha, na sua teia, fazendo renda.
Ao ver as duas, a aranha falou:
- Oi! Onde vão vocês duas tão bonitas?

- À festa da lagartixa! Você não vai?

_ Sinto muito! Não posso...tive muitas despesas e sem dinheiro não pude me preparar para a festa!

- Não seja por isso! disse a Joaninha - Estou muito enfeitada! Posso bem emprestar as minhas pulseiras...Vão ficar lindíssimas em você!

- Que maravilha! disse a aranha entusiasmada.

- Sempre tive vontade de usar pulseiras nos braços! Dona Joaninha, você é legal demais! Sabia?

E dona Aranha, muito beliz, acompanhou as amigas. 


" Quem junta alegria espicha, Dona Joaninha,a Formiga e a Aranha enfeitadas vão a festa na casa da largatixa xa "
Logo adiante encontraram a taturana. Como sempre, morrendo de calor!

- Oi, Dona Taturana! Como vai?

- Mal! Muito mal com esse calor!...Sabe que nem tenho coragem de ir à festa da lagartixa?

- Ora! Mas para isso dá-se um jeito! disse a Joaninha muito amável. - Poderei emprestar o meu leque.

E lá se foi também a taturana, felicíssima, abanando-se com o leque e encantada com a gentileza da amiga.



" Quem junta alegria espicha, Dona Joaninha, a Formiga, a Aranha e a Taturana  enfeitadas vão a festa na casa da largatixa xa "

Mas, logo depois, deram de cara com a minhoca, que tinha posto a cabeça para fora da terra para tomar um pouco de ar.

- Dona Minhoca não vai à festa? disse a turminha ao passar por ela.

- Não dá, sabe? Eu trabalho demais! Quase não tenho tempo para comprar as coisas de que preciso... E, agora, estou sem ter uma roupa boa para vestir! Sinto bastante! Porque sei que a festa vai ser muito legal! Mas, que se vai fazer...

- Ora, Dona Minhoca - disse a joaninha com pena dela. - Dá-se um jeito...Posso emprestar a minha faixa e com ela você ficará muito elegante!

A minhoca ficou contentíssima! E seguiu com as amigas para a festa.


" Quem junta alegria espicha, Dona Joaninha, a Formiga, a Aranha, a Taturana  e a Minhoca enfeitadas vão a festa na casa da largatixa xa "
 
Dona Joaninha estava tão feliz com a alegria das outras que nem reparou ter dado tudo o que ela havia posto para ficar mais bonita.

Mas, a alegria do seu coração aparecia nos olhos, no sorriso, e em tudo o que ela dizia! E isso a fez tão linda, mas tão linda que ninguém na festa dançou e se divertiu mais do que ela!

Foi então que a Joaninha descobriu que para a gente ficar bonita e se divertir, não é preciso se enfeitar toda.

Basta ter o coração bem alegre, que essa alegria de dentro deixa a gente bonita por fora! E ela conseguiu essa alegria fazendo todo aquele pessoal ficar feliz!

 - Bellah Leite Cordeiro 
 
 

Milagres Eucarísticos
 
 
Milagre de Lanciano
Resultado de imagem para milagres eucaristicos lanciano
Na antiga cidade de Lanciano na Itália; conserva nos últimos doze séculos o primeiro e maior Milagre Eucarístico da Igreja Católica.
    Esse Prodígio aconteceu no oitavo século de nossa era, por causa da dúvida de um Monge basiliano sobre a presença Real de Jesus na Eucaristia.
 
 
Por volta do ano 700, depois de Cristo, na cidade italiana de Lanciano, viviam no mosteiro de S. Legoziano os Monges de S. Basílio e entre eles havia um que acreditava mais na sua cultura mundana do que nas coisas de Deus. Sua fé parecia vacilante, tinha dúvida de que a hóstia consagrada fosse o verdadeiro Corpo de Cristo e o vinho o Seu verdadeiro Sangue...
 
Certa manhã, celebrando a Santa Missa, mais do que nunca atormentado pela sua dúvida, após proferir as palavras da Consagração, ele viu a hóstia converter-se em Carne viva e o vinho em Sangue vivo. Sentiu-se confuso e dominado pelo temor, diante de tão espantoso milagre, permanecendo longo tempo transportado a um êxtase verdadeiramente sobrenatural. Até que, em meio a transbordante alegria, o rosto banhado em lágrimas, voltou-se para as pessoas presentes e disse:
 
"Ó bem-aventuradas testemunhas diante de quem, para confundir a minha incredulidade, o Santo Deus quis desvendar-se neste Santíssimo Sacramento e tornar-se visível aos vossos olhos. Vinde, irmãos, e admirai o nosso Deus que se aproximou de nós. Eis aqui a Carne e o Sangue do nosso Cristo muito amado!"
 
A estas palavras as testemunhas se precipitaram para o altar e começaram também a chorar e  pedir misericórdia. Logo a notícia se espalhou por toda a pequena cidade, transformando o Monge num novo Tomé.
 
A Hóstia-Carne, como hoje se observa muito bem, tem o tamanho da hóstia grande atualmente em uso na Igreja Latina. É ligeiramente escura e quando olhada contra a luz adquire um colorido róseo.
 
O Sangue está coagulado em cinco glóbulos irregulares e diferentes um do outro em sua forma e tamanho tem cor de terra tendente ao ocre. Desde 1713 a Carne está conservada num artístico Ostensório de Prata, finamente cinzelado, estilo napolitano. O Sangue está contido numa rica e antiga ampola de cristal de rocha.
 
Os Frades Menores Conventuais custodiam o Milagre desde 1252, por determinação do Bispo de Chieti, Laudulfo, e por Bula Pontifícia de 12.05.1252. Antes disso, executavam essa tarefa os Monges Basilianos até 1176 e os Beneditinos de 1176 a 1252.
 
Em 1258 os Franciscanos construíram o Santuário atual que em 1700 sofreu uma transformação do estilo românico-gótico para o barroco.
 
 
   A Análise Científica
 
 
Aos vários reconhecimentos eclesiásticos, feitos em fins de 1574, seguem-se em 1970-1971 - e retomados em 1981 - os reconhecimentos científicos, executados pelo prof. Edoardo Luioli (livre docente em Anatomia e Istologia Patológica e em Química e Microscopia Clínica), coadjuvado pelo prof. Ruggero Berteli da (Universidade de Siena).
 
As análises, procedidas com absoluto rigor científico e documental de uma série de fotografias ao microscópio, deram estes resultados:  - A Carne é carne verdadeira. O Sangue é sangue verdadeiro.
 - A Carne e o Sangue pertencem a espécie humana.
 - A Carne pertence ao Coração em sua estrutura essencial.
 - Na Carne estão presentes, em secções, o miocárdio, o endocárdio, o nervo vago e,  - pela expressiva espessura do miocárdio, o ventrículo cardíaco esquerdo.
 - A Carne e o Sangue pertencem ao mesmo grupo sanguíneo AB. (*)
 - No Sangue foram encontradas as proteínas normalmente existentes e nas proporções percentuais idênticas às encontradas no sangue normal fresco.
 - No Sangue foram encontrados também os minerais cloro, fósforo, magnésio, potássio, sódio e cálcio.
 - A conservação da Carne e do Sangue miraculosos, deixados em estado natural durante doze séculos e expostos aos agentes físicos, atmosféricos e biológicos constitui um Fenômeno Extraordinário.
 
    Outro detalhe inexplicável: pesando-se as pedrinhas de sangue coagulado (e todos são de tamanhos diferentes) cada uma delas tem exatamente o mesmo peso das cinco pedrinhas juntas! Deus parece brincar com o peso normal dos objetos.
E antes mesmo de redigirem o documento sobre o resultado das pesquisas, realizadas em Arezzo, os Doutores Linoli e Bertelli enviaram aos Frades um telegrama nos seguintes termos:
        
         " Et Verbum caro factum est" = "E o Verbo se fez Carne!"

         Concluindo, pode-se dizer que a Ciência, chamada a manifestar-se, deu uma resposta segura e definitiva a respeito da autenticidade do Milagre Eucarístico de Lanciano.
 
(*) Mesmo tipo sangüíneo encontrado na análise do Santo Sudário de Turim.
 
O TESTEMUNHO DE UM SACERDOTE
Lanciano: O milagre Eucarístico e a Ciência
Nossos sacrários mantêm entre nós a realidade da Encarnação: "O Verbo se fez carne e habitou entre nós..." E habita ainda verdadeiramente presente entre nós, não somente de uma maneira espiritual, mas com seu próprio Corpo – "Ave verum corpus, natum de Maria Virgine" canta a Igreja diante do SS. Sacramento: "Salve verdadeiro corpo, nascido da Virgem Maria, corpo que sofreu verdadeiramente e foi verdadeiramente imolado pela salvação dos homens".
Esta presença real da carne de Cristo (é uma carne viva, unida à alma e a divindade do Verbo, pois Jesus esta hoje ressuscitado) é admiravelmente manifestada pelo milagre de Lanciano. Um milagre que dura 12 séculos e que a ciência acaba de examinar, e diante do qual, ela teve que se inclinar.
Sim, um milagre, e bem destinado ao nosso tempo de incredulidade. Pois, como diz São Paulo, os milagres são feitos não para aqueles que crêem, mas para os que não crêem.
Ora, hoje em dia, um certo número de cristãos da Presença Real, mesmo depois que o Papa Paulo VI, no documento " Mysterium Fidei", recordou-lhes claramente este dogma. Querem admitir, a exemplo dos protestantes, apenas um presença espiritual do Cristo na alma daquele que comunga; mas os sinais sacramentais do pão e do vinho consagrados seriam puros símbolos, tal como a água do batismo, que não é e não permanece senão simples água, ainda que significando e realizando pela palavra que a acompanha – a purificação da alma.
Depois da comunhão, as hóstias que não houvessem sido consumidas, dizem eles, não seriam mais, nesse caso, senão pão, podendo ser atiradas fora como coisas profanas... A própria discrição com que, em certas igrejas, cercam o sacrário, já manifesta esta falta de fé profunda na presença real, e portanto, na palavra onipotente do Cristo: "Isto é meu Corpo! Isto é meu sangue!" Eis porque Deus permitiu para todos que duvidam da presença eucarística do Cristo ou que a negam, que um milagre, que dura há mais de 12 séculos, fosse nos últimos anos, posto em evidência e verificado pela própria ciência.
Por minha parte, eu ouvira falar do milagre de Lanciano, mas o fato me havia parecido tão forte, que desejei tomar conhecimento dele e julgá-lo por mim mesmo no próprio local. A pequena cidade Italiana de Lanciano nos Abrozzes encontra-se a 4 km da estrada de rodagem Pescara-Bari, que contorna o Adriático, um pouco ao sul da Pescara e de Chies. Em uma igrejinha desta cidade, igreja dedicada a S. Legoziano ( que se identifica com S. Longiano, o soldado que transpassou o coração de Cristo com a lança na cruz).
No VIII século, um monge basiliano durante a celebração da Missa, depois de ter realizado a dupla consagração do pão e do vinho, começou a duvidar da presença na hóstia e no cálice, do Corpo e do Sangue do Salvador. Foi então que se realizou o milagre: diante dos olhos do Padre, a hóstia se tornou um pedaço de carne viva; e no cálice o vinho consagrado torna-se verdadeiro sangue, coagulando-se em cinco pedrinhas irregulares de formas e tamanhos diferentes. Conservaram se esta carne e este sangue milagrosos, e no correr dos séculos várias pesquisas eclesiásticas foram realizadas.
Quiseram, em nossos dias, verificar a autenticidade do milagre, e 18 de novembro de 1970, os Frades Menores Conventuais que têm a seu cuidado a igreja do Milagre decidiram, com a autorização de Roma, a confiar a um grupo de peritos a análise científica daquelas relíquias, datadas de doze séculos. As pesquisas foram feitas em laboratório, com estrito rigor, pelos professores Linoli e Bertelli, este último da Universidade de Siena. A 4 de março de 1971, estes cientistas davam suas conclusões, que em inúmeras revistas de ciência, do mundo inteiro divulgaram em seguida. Ei-las:
"A Carne é verdadeiramente carne. O Sangue é verdadeiro sangue. Um e outro são carne e sangue humanos. A carne e o sangue são do mesmo grupo sangüíneo (AB). A carne e o sangue são de uma pessoa VIVA. O diagrama deste sangue corresponde a de um sangue humano que tenha sido retirado de um corpo humano NAQUELE DIA MESMO. A Carne é constituída de tecido muscular do CORAÇÃO (miocárdio). A conservação destas relíquias, deixadas em estado natural durante séculos e expostas à ação de agentes físicos, atmosféricos e biológicos, permanece um fenômeno extraordinário".
Fica-se estupefato diante de tais conclusões, que manifestam de maneira evidente e precisa a autenticidade deste milagre eucarístico. Antes mesmo de as darem a conhecer de modo oficial, os peritos, no fim de sua analises, enviaram aos Padres Franciscanos de Lanciano o seguinte telegrama: " Et Verbum caro factum est" (E "o Verbo se fez carne.") Telegrama este, que é um ato de fé.
Outro detalhe inexplicável: pesando-se as pedrinhas de sangue coagulado (e todos são de tamanhos diferentes) cada uma delas tem exatamente o mesmo peso das cinco pedrinhas juntas! Deus parece brincar com o peso normal dos objetos.
Inútil dizer-vos que nesta igreja, celebrei a Missa votiva do Santíssimo Sacramento com uma fé renovada: o senhor, por meio de tal milagre vem, verdadeiramente, em socorro de nossas incredulidades.
E depois que foram conhecidas as conclusões dessa pesquisa científica, os peregrinos vem de toda a parte venerar a Hóstia que se tornou carne e o vinho consagrado, que se tornou sangue.
Quanto a mim dois fatores me espantam. O primeiro é que se trata de carne e sangue de uma pessoa VIVA, vivendo atualmente, pois que esse sangue é o mesmo que tivesse sido retirado, naquele dia mesmo, de um ser vivo!
É bem uma prova direta de que Jesus Cristo ressuscitou verdadeiramente, que a Eucaristia é o Corpo e o Sangue de Cristo glorioso, assentado a direita do Pai e que, tendo saído do túmulo na manhã da Páscoa, não pode mais morrer.
Tantas tolices tem sido ditas, nesses últimos anos, contra a ressurreição do Cristo! Algum, desejariam, com emprenho que essa ressurreição não fosse senão um símbolo, elaborado como que um mito pela piedade muito ardente dos primeiros cristãos!... Ora, eis eu, a ciência vem de certo modo, em nosso socorro. Foi verdadeiramente na carne que o Cristo morreu e foi verdadeiramente também na carne, que Jesus ressuscitou no terceiro dia. É a mesma Carne – verdadeira carne nos é dada vida na Eucaristia, para que possamos viver da vida de Cristo! Não é a carne de um distante cadáver, mas uma carne animada e gloriosa. Portanto, vendo a Hóstia consagrada, posso dizer como o Apóstolo Tomé, oito dias depois da Páscoa quando colocou os dedos nas chagas de Cristo "Meu Senhor e meus Deus" é bem a carne viva do Deus vivo!
Um segundo fato impressiona-me ainda mais: a Carne que lá está é a carne do Coração. Não a carne de qualquer parte do Corpo adorável de Jesus, mas a do músculo que propulsiona o Sangue e por tanto a vida – ao corpo inteiro, do músculo que é também o símbolo mais manifesto e o mais eloqüente do amor do Salvador por nós. Quando Jesus se entrega a nós na Eucaristia, é verdadeiramente seu próprio Coração que ele nos da a comer, é ao seu amor que nós comungamos, um amor manso e humilde como esse Coração mesmo, um amor poderoso e forte mais que a morte, e que é o antídoto dos fermentos de morte física e espiritual que carregamos em nossa "carne de pecado".
A Eucaristia é, na verdade, o dom por excelência do Coração de Jesus. S. João nos diz no começo do capítulo XIII de seu Evangelho, antes de nos falar do preparativos da ultima Ceia de Jesus: "Tendo amado os seus que estavam no mundo. Ele os amou ate o fim". Não tanto querendo significar: ate o fim de sua vida terrestre, mas até os últimos excessos de onde poderia chegar a ternura de um Deus feito homem, do Amor infinito, tornando carne: “Meu Coração é tão apaixonado de amor pelos homens" dirá um dia o Cristo em Parayle-Monial, revelando seu Coração a Santa Margarida Maria.
Uma paixão que o conduziu a cruz, que torna hoje presente sobre nossos altares em nossos sacrários e até em nossos corações. “Está declarado em nosso Credo que Jesus, depois de sua morte, desceu aos infernos". Ressuscitado vivo, ele ai desce ainda hoje: ele vem à lama de nossos corações para arrancá-los dessa lama. Ele vem a esses lugares de morte eterna. Ele vem em nossos corações, nos quais entrou o pecado – arrancar-nos da morte eterna e fazer-nos viver de sua vida divina. Seu Coração imaginou tudo isso, para testemunhar-nos – e de maneira singularmente eficaz – seu afeto se limites. Guardemos isto, em todo o caso: na Eucaristia eu recebo o Cristo todo inteiro, mas é verdadeiramente que se da e que eu como.
Não tínhamos também nós, necessidade de revigorar a nossa fé na Eucaristia? E não foi sem razão que Deus permitiu que o milagre de Lanciano, antigo de 12 séculos e sempre atual, nos fosse apresentado hoje pela própria ciência, por esta ciência que alguns queriam colocar em oposição com a fé ou que a pudesse substituir.
Fiz questão de comunicar-vos as reflexões que me inspirou o conhecimento deste milagre, e a emoção profunda que ele produziu em minha alma. Agora que me aproximo do SS. Sacramento com renovado respeito à ação de graças, adoração, amor renovados. E não duvido que vos tendo comunicado o que eu mesmo descobri em Lanciano, não tenhas também vós, diante da divina Eucaristia um sentimento mais vivo da presença do Verbo feito Carne que vem habitar em nós, o Cristo ressuscitado, que nos ama com uma ternura infinita entre tanto humana.
Jesus o prometeu: "Eis que estou convosco até a consumação dos séculos. Sim, até o fim do mundo. Ele, o Verbo tornado Carne, desce em nossa carne e nos fez viver de sua vida eterna e gloriosa...
 
 
Segundo a Sagrada Escritura
      
Evangelho de São João 6, 28-60.
     
" Perguntaram-lhe: que faremos para praticar as obras de Deus? Respondeu-lhes Jesus: A obra de Deus é esta: que creiais naquele que ele enviou. Perguntaram eles: Que milagre fazes tu, para que o vejamos e creiamos em ti? Qual é tua obra? Nossos pais comeram o maná no deserto, segundo o que está escrito: Deu-lhes de comer o pão vindo do céu (Sal 77,24). Jesus respondeu-lhes: Em verdade, em verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu, mas o meu Pai é quem vos dá o verdadeiro pão do céu; porque o pão de Deus é o pão que desce do céu e dá vida ao mundo. Disseram-lhe: Senhor, dá-nos sempre deste pão!
Jesus replicou: Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim não terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede. Mas já vos disse: Vós me vedes e não credes... Todo aquele que o Pai me dá virá a mim, e o que vem a mim não o lançarei fora. Pois desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. Ora, esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não deixe perecer nenhum daqueles que me deu, mas que os ressuscite no último dia. Esta é a vontade de meu Pai: que todo aquele que vê o Filho e nele crê, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.
Murmuravam então dele os judeus, porque dissera: Eu sou o pão que desceu do céu. E perguntavam: Porventura não é ele Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe conhecemos? Como, pois, diz ele: Desci do céu? Respondeu-lhes Jesus: Não murmureis entre vós. Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o atrair; e eu hei de ressuscitá-lo no último dia. Está escrito nos profetas: Todos serão ensinados por Deus (Is 54,13). Assim, todo aquele que ouviu o Pai e foi por ele instruído vem a mim. Não que alguém tenha visto o Pai, pois só aquele que vem de Deus, esse é que viu o Pai. Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Vossos pais, no deserto, comeram o maná e morreram. Este é o pão que desceu do céu, para que não morra todo aquele que dele comer. Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo.
A essas palavras, os judeus começaram a discutir, dizendo: Como pode esse homem dar-nos de comer sua carne? Então Jesus lhes disse: Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. Pois a minha carne é verdadeira uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida. Quem come minha carne e bebe meu sangue permanece em mim e eu nele. Assim como o Pai que me enviou vive, e eu vivo pelo Pai, assim também aquele que comer a minha carne viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu. Não como o maná que vossos pais comeram e morreram. Quem come deste pão viverá eternamente.
Tal foi o ensinamento de Jesus na sinagoga de Cafarnaum. João 6, 28-60
 
 
Perguntaram eles: Que milagre fazes tu, para que o vejamos e creiamos em ti? João 6, 30     
 
É o maior milagre que acontece diariamente sobre o altar em cada  Santa Missa através do sacerdócio ministerial ordenado.
Pelas palavras do Sacerdote ocorre a  TRANSUBSTANCIAÇÃO de maneira invisível, o pão e o Vinho ofertados, são transformados pelo ESPÍRITO SANTO, na Carne e no Sangue Vivo de JESUS, embora permaneçam as aparências exteriores de pão e vinho.
É o verdadeiro sacrifício do calvário de JESUS que é renovado em cada Santa Missa. A vítima que é oferecida ao Pai; em reparação de nossos pecados.
Dessa forma Deus está materialmente visível no meio de nós.
 
 
Milagre de Buenos Aires
 
 
Resultado de imagem para milagre eucarístico de buenos aires
 
O Papa Francisco conduziu investigação para comprovar um dos maiores milagres eucarísticos da história recente, ocorrido em Buenos Aires em 1996.
 
Foi o chamado Milagre Eucarístico de Buenos Aires, onde uma Hóstia Consagrada tornou-se Carne e Sangue. O Cardeal Jorge Bergoglio, Arcebispo de Buenos Aires, hoje Papa Francisco, ordenou que se chamasse um fotógrafo profissional para tirar fotos do acontecimento para que os fatos não se perdessem. Depois foram conduzidas pesquisas de laboratório coordenadas pelo Dr. Castanon.
Os Estudos mostraram que a matéria colhida da Hóstia era uma parte do ventrículo esquerdo, músculo do coração de uma pessoa com cerca de 30 anos, sangue tipo AB de uma pessoa que tivesse sofrido muito com a morte, tendo sido golpeado e espancado. Os cientistas que realizaram o exame e os estudos não sabiam que era material proveniente de uma Hóstia Consagrada, isso só lhes foi revelado após a análise, e foram surpreendidos porque haviam encontrado glóbulos vermelhos, glóbulos brancos pulsando durante a análise, como se o material tivesse sido colhido direto de um coração ainda vivo.
A Hóstia Consagrada tornou-se Carne e Sangue
Às 19h de 18 de agosto de 1996, o Padre Alejandro Pezet celebrava a Santa Missa em uma igreja no centro comercial de Buenos Aires. Como estava já terminando a distribuição da Sagrada Comunhão, uma mulher veio até a ele e informou que tinha encontrado uma hóstia descartada em um candelabro na parte de trás da igreja. Chegando ao lugar indicado, o Padre Alejandro Pezet viu a hóstia profanada. Como ele não pudesse consumi-la, colocou-a em uma tigela com água, como manda a norma local, e colocou-a no Santuário da Capela do Santíssimo Sacramento, aguardando que dissolvesse na água.

Na segunda-feira, 26 de agosto, ao abrir o Tabernáculo, viu com espanto que a Hóstia havia se tornado uma substância sangrenta. Relatou o fato então ao Arcebispo local, Cardeal Dom Jorge Bergoglio, que determinou que a Hóstia fosse fotografada profissionalmente. As fotos foram tiradas em 6 de setembro de 1996. Mostram claramente que a Hóstia, que se tornou um pedaço de Carne sangrenta, tinha aumentado consideravelmente de tamanho.
Análises Clínicas
Durante anos, a Hóstia permaneceu no Tabernáculo e o acontecimento foi mantido em segredo estrito. Desde que a Hóstia não sofreu decomposição visível, o Cardeal Bergoglio decidiu mandar analisá-la cientificamente.

Uma amostra do Tecido foi enviado para um laboratório em Buenos Aires. O laboratório relatou ter encontrado células vermelhas e brancas do sangue e do tecido de um coração humano. O laboratório também informou que a amostra de Tecido apresentava características de material humano ainda vivo, com as células pulsantes como se estivessem em um coração.
Testes e análises clínicas: "Não há explicação científica"
Em 1999, foi solicitado ao Dr. Ricardo Castañón Gomez que realizasse alguns testes adicionais. Em 5 de outubro de 1999, na presença de representantes do Cardeal Bergoglio, o Dr. Castañón retirou amostras do tecido ensanguentado e enviou a Nova York para análises complementares. Para não prejudicar o estudo, propositalmente não foi informado à equipe de cientistas a sua verdadeira origem.

O laboratório relatou que a amostra foi recebida do tecido do músculo do coração de um ser humano ainda vivo.
Cinco anos mais tarde (2004), o Dr. Gomez contatou o Dr. Frederic Zugibe e pediu para avaliar uma amostra de teste, novamente mantendo em sigilo a origem da amostra. Dr. Zugibe, cardiologista renomado, determinou que a matéria analisada era constituída de "carne e sangue" humanos. O médico declarou o seguinte:
"O material analisado é um fragmento do músculo cardíaco que se encontra na parede do ventrículo esquerdo, músculo é responsável pela contração do coração. O ventrículo cardíaco esquerdo bombeia sangue para todas as partes do corpo. O músculo cardíaco tinha uma condição inflamatória e um grande número de células brancas do sangue, o que indica que o coração estava vivo no momento da colheita da amostra, já que as células brancas do sangue morrem fora de um organismo vivo. Além do mais, essas células brancas do sangue haviam penetrado no tecido, o que indica ainda que o coração estava sob estresse severo, como se o proprietário tivesse sido espancado."
Evidentemente, foi uma grande surpresa para o cardiologista saber a verdadeira origem do tecido. Dois cientistas australianos, o cientista Mike Willesee e o advogado Ron Tesoriero, testemunharam os testes. Ao saberem de onde a amostra tinha sido recolhida, demonstraram grande surpresa. Racional, Mike Willesee perguntou ao médico por quanto tempo as células brancas do sangue teriam permanecido vivas se tivessem vindo de um pedaço de tecido humano que permaneceu na água. "Elas deixariam de existir em questão de minutos", disse o Dr. Zugibe. O médico foi então informado que a fonte da Amostra fora inicialmente deixada em água durante um mês e, em seguida, durante três anos em um recipiente com água destilada, sendo depois retirada para análise.
Dr. Mike Willesee Zugibe declarou que não há maneira de explicar cientificamente este fato: "Como e por que uma Hóstia Consagrada pode mudar e tornar-se Carne e Sangue humanos? Permanece um mistério inexplicável para a ciência, um mistério totalmente fora da minha jurisdição".


terça-feira, 21 de julho de 2015


Orações Poderosas
 

Oração a São Miguel Arcanjo

“São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, sede nosso refúgio contra a maldade e as ciladas do demônio. Ordene-lhe Deus, instantemente o pedimos, e vós príncipe da milícia celeste, pelo Divino Poder, precipitai ao inferno a satanás e a todos os espíritos malignos, que andam pelo mundo para perder as almas. Assim seja!”
 
 
 
Oração da Medalha de São Bento
 
Resultado de imagem para oração da medalha de são bento 
 
Em Latim:
"Crux Sacra Sihi mihi lux. Non draco sihi mihi dux. Vade retro satana!;
Nunquan suad mihi vana. Sunt mala quae libas. Ipse venena bibas"

 

"A Cruz sagrada seja a minha Luz. Não seja o Dragão meu guia.
Retira-te Satanás! Nunca me aconselhes coisas vãs.
É mal o que tu me ofereces. Bebe tu mesmo do teu veneno !

Rogai por nós bem aventurado São Bento.

Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.


São Bento Abade
Na frente da medalha são apresentados uma cruz e entre  seus braços estão gravadas as letras C S P B, cujo significado é, do latim: 
Cruz Sancti Patris Benedicti - "Cruz do Santo Pai Bento".

Na haste vertical da cruz lêem-se as iniciais C S S M L: Crux Sacra Sit Mihi Lux - "A cruz sagrada seja minha luz".

Na haste horizontal lêem-se as iniciais N D S M D: Non Draco Sit Mihi Dux - "Não seja o dragão meu guia".

No alto da cruz está gravada a palavra PAX ("Paz"), que é lema da Ordem de São Bento. Às vezes, PAX é substituído pelo monograma de Cristo: I H S.

A partir da direita de PAX estão as iniciais: V R S N S M V: Vade Retro Sátana Nunquam Suade Mihi Vana - "Retira-te, satanás, nunca me aconselhes coisas vãs!" e S M Q L I V B: Sunt Mala Quae Libas Ipse Venena Bibas - "É mau o que me ofereces, bebe tu mesmo os teus venenos!".

Nas costas da medalha está São Bento, segurando na mão esquerda o livro da Regra que escreveu para os monges e, na outra mão, a cruz. Ao redor do Santo lê-se a seguinte jaculatória ou prece: EIUS - IN - OBITU - NRO - PRAESENTIA - MUNIAMUR - "Sejamos confortados pela presença de São Bento na hora de nossa morte".

É representado também a imagem de um cálice do qual sai uma serpente e um corvo com um pedaço de pão no bico, lembrando as duas tentativas de envenenamento, das quais São Bento saiu, milagrosamente, ileso. 
Oração 
 

É um ato religioso que visa ativar uma ligação, uma conversa, um pedido, um agradecimento, uma manifestação de reconhecimento ou ainda um ato de louvor diante de um ser transcendente ou divino. Segundo os diferentes credos religiosos, a oração pode ser individual ou comunitária e ser feita em público ou em particular, e pode envolver o uso de palavras ou música.
Quando a linguagem é usada, a oração pode assumir a forma de um hino, encantamento, declaração de credo formal, ou uma expressão espontânea, da pessoa fazendo a oração.
Existem, segundo as crenças, diferentes formas de oração, como a de súplica ou de agradecimento, de adoração/louvor e etc; e da mesma forma, consoante a crença a oração pode ser dirigida a um deus, espírito, pessoa falecida, ou a uma ideia, com os diversos propósitos, sendo que as pessoas rezam em benefício próprio, ou para o bem dos outros; ou ainda pela consecução de um determinado objetivo.